quarta-feira, 29 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
E quando paramos pra pensar... Se foi o tempo. O tempo da espera, dos dias que longos se estendem. E é hora do abraço! Do beijo. Do cheiro da roupa. Da música que não parou de tocar na cabeça por meses à fio, e agora toca na vitrola, e se dança junto.
Geralmente, nesses casos, o tempo é sempre inimigo. Aquele que faz cair a lágrima, que inibe o sorriso... Mas não dessa vez. Agora, cada vez mais, o tempo é menos. Menos tristeza, menos espera, menos aflição. Mais, só a saudade...
E fico contabilizando, tornando palpável, os memoentos que seguirão. As batidas certamente aceleradas do coração, a respiração ofegante, as mãos molhadas, o rosto ruborizado. O sangue, certamente quente por dentro, e o corpo frio por fora. Não vão caber palavras. Apenas o toque e a certeza de um sentimento que não passa.
Geralmente, nesses casos, o tempo é sempre inimigo. Aquele que faz cair a lágrima, que inibe o sorriso... Mas não dessa vez. Agora, cada vez mais, o tempo é menos. Menos tristeza, menos espera, menos aflição. Mais, só a saudade...
E fico contabilizando, tornando palpável, os memoentos que seguirão. As batidas certamente aceleradas do coração, a respiração ofegante, as mãos molhadas, o rosto ruborizado. O sangue, certamente quente por dentro, e o corpo frio por fora. Não vão caber palavras. Apenas o toque e a certeza de um sentimento que não passa.
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