Casa nova. No ultimo dia, o primeiro.
Pra falar de Moda, que não necessariamente a das passarelas. A do cotidiano, a que é considerada fora de si, a arte do não se fazer.
De revolução, na política, nos costumes, nas pessoas e nos sentimentos. Revolução de dentro pra fora. A minha, em eterno movimento.
De Tequila, porque nada é tão doce nessa vida, e essa, muitas vezes, pede um trago.
De sorvete, porque nada é tão amargo nessa vida que sugira a constante embriaguez. Sempre há tempo de voltar a ser criança.
E o equilíbrio, apenas pra dizer que não se dá pra ser feliz todo dia, o dia todo. Mas nos intervalos em que não me lembro disso, dá.
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